O modelo de trabalho flexível: Um diferencial crucial para a retenção e engajamento dos colaboradores
O trabalho híbrido tem se consolidado como estratégia para aumentar a retenção e o engajamento dos colaboradores. Estudos como o da International Workplace Group (IWG), destacam que a flexibilidade no local de trabalho é crucial para motivar as equipes e combater o “quiet quitting”.
A ameaça do “quiet quitting” para as empresas
O “quiet quitting” cresce entre profissionais desmotivados, sendo causado pela falta de flexibilidade no trabalho. A pesquisa do IWG aponta que a rigidez no controle e fatores como longos deslocamentos e microgestão aumentam a insatisfação e a probabilidade de desengajamento.
Flexibilidade no trabalho: O caminho para maior engajamento e produtividade
Em contrapartida, as empresas que adotam o modelo de trabalho híbrido conseguem aumentar significativamente o comprometimento das equipes. O estudo mostra que 78% dos colaboradores que trabalham de forma híbrida relatam um aumento na produtividade, graças à flexibilidade de escolher onde e quando trabalhar.
A flexibilidade no trabalho reduz o “quiet quitting” e é um diferencial competitivo. 62% dos profissionais híbridos considerariam deixar a empresa se obrigados a retornar ao escritório, e 71% recusariam ofertas com longos deslocamentos. 72% priorizam funções com liberdade de escolha do local de trabalho.
O Trabalho Híbrido como um diferencial competitivo
Tiago Alves, CEO Brasil do IWG, enfatiza que o trabalho híbrido não apenas mantém os níveis de engajamento das equipes, mas também é um diferencial para as empresas no cenário competitivo atual.
Ele explica: “A flexibilidade permite um melhor equilíbrio entre vida pessoal e profissional, além de engajar os colaboradores, o que é essencial para atrair e reter talentos de alto nível e garantir a qualidade das entregas.”
O empoderamento dos colaboradores no modelo híbrido
Outro ponto positivo do trabalho híbrido é o empoderamento dos colaboradores. O modelo híbrido permite que cada pessoa escolha o local e os horários em que se sente mais produtiva, aumentando seu controle sobre a própria rotina e, consequentemente, sua satisfação. Segundo o estudo, 92% dos trabalhadores híbridos afirmam que têm maior liberdade para determinar onde e quando são mais produtivos. A autonomia é crucial para evitar o desengajamento e o “quiet quitting”, pois dá aos colaboradores a sensação de controle sobre seu trabalho.
Estratégias para combater o “quiet quitting”
Para reduzir as taxas de “quiet quitting”, o estudo do IWG sugere três práticas de gestão fundamentais:
- Incentivar o equilíbrio entre vida profissional e pessoal;
- Confiar na autonomia dos colaboradores, permitindo-lhes maior controle sobre como, quando e onde trabalham;
- Manter canais abertos de comunicação para discutir novos modelos de trabalho e atender às necessidades da equipe.
Nicholas Bloom, da Universidade de Stanford, afirma que empresas com flexibilidade no trabalho híbrido podem reduzir a rotatividade em até 35%.
Redução de desgaste e aumento de engajamento
Mark Dixon, CEO da IWG, afirma que liberar os colaboradores do deslocamento excessivo e das limitações do escritório fixo melhora a produtividade, o bem-estar e reduz o desengajamento.
Conclusão:
O Trabalho Híbrido é uma necessidade, não apenas um diferencial
O estudo afirma que o trabalho híbrido é essencial para atrair e reter talentos, aumentando a satisfação, o engajamento e promovendo melhores resultados e menor rotatividade. O trabalho híbrido chegou para ficar, e empresas que o adotam de forma eficaz estarão um passo à frente na disputa por talentos e inovação.
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